Esperança.
Hoje, no aconchego das nossas casas, assistimos à tremenda violência que acontece agora, neste preciso instante, numa terra que nos parece distante!
Mas será tão distante assim?
Não são eles seres humanos iguaizinhos a nós, com medos, incertezas, sonhos já destruídos?
Não são elas crianças como as nossas a quem poderiam "oferecer" os tais brinquedos armadilhados, que caem dos aviões?
Poderíamos ser nós, e só este exercício de pensamento deveria servir para nos conectarmos profundamente com eles, pedindo para que não percam a fé, pedindo luz para o seu caminho, pedindo coragem. Esquecendo guerrinhas sem sentido, das quais somos tantas vezes protagonistas, para reflectir sobre o que realmente importa.
Por fim, pedir o antídoto para os corações de pedra, que vivem como se nunca fossem morrer e para quem o poder e o dinheiro são alimento que os sustenta.
"Quem realmente sabe o que planta não pode temer a colheita."
Que a justiça não tarde
Lu